Soft skills e o futuro das contratações

Quem foi que disse que é preciso fazer faculdade, mestrado, doutorado, ter um currículo impecável e 10 anos de experiência para ser competente para um trabalho?

Não adianta nada ter tudo isso se a pessoa não tem empatia, não encara bem situações de estresse, não consegue trabalhar em equipe e não sabe se comunicar.

Acreditar que somente o estudo e a experiência serão suficientes para um bom trabalho é coisa do século passado!

Hoje em dia cada vez mais as empresas estão percebendo que só hard skills, como habilidades técnicas e prática, não bastam, é preciso mais, é necessário ir além.

Mas não nos entenda errado, a análise curricular é importante sim, mas ela não é capaz de responder tudo que uma empresa precisa saber sobre seus funcionários.

Por isso, os recrutadores têm buscado profissionais que saibam se relacionar, tenham maturidade emocional, sejam flexíveis e proativos, ou seja, que tenham as famosas soft skills.

Mas afinal, você sabe exatamente o que são essas soft skills?

Elas são o que chamamos de habilidades comportamentaisconhecimentos que não se aprendem dentro de uma sala de aula e sim com o desenvolvimento emocional e as vivências pessoais de cada um.

São características que algumas pessoas já têm por natureza, enquanto outras precisam e podem desenvolver, como por exemplo, pensamento crítico, positividade, capacidade de lidar bem com as próprias emoções, resiliência e criatividade.

De forma resumida, a experiência, o estudo e a inteligência podem garantir o emprego, mas a inteligência emocional vai garantir a promoção e a falta dela levará a demissão.

Agora, pensa com a gente, se na hora da contratação você se deparasse com dois candidatos que tem currículos muito parecidos, qual seria o seu critério de desempate? 

Comenta aqui embaixo a sua resposta!

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